sábado, 18 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
A deputada Bruna Furlan
Revista Veja. 8.out.2010 | Atualizada em 7.dez.2010 por Giuliana Bergamo e Mariana Barros
A deputada federal eleita Bruna Furlan é outra que está na seleta lista de jovens bem-sucedidos. Aos 27 anos, a moça franzina com jeito de bonequinha e vozeirão de bispa evangélica — ela faz parte da Congregação Cristã no Brasil — recebeu 270 661 votos. Só ficou atrás do palhaço Tiririca (1 353 820 votos) e do atual vereador Gabriel Chalita (560 022 votos). Em comum, eles têm também a formação — todos são bacharéis em direito — e a filiação ao PSDB. “Os três desfrutam uma das qualidades mais importantes para se dar bem em eleições proporcionais: a notoriedade de seus parentes”, diz o cientista político e marqueteiro Antonio Lavareda.
A mais mocinha do trio, Bruna, é filha de Rubens Furlan, prefeito pela quarta vez de Barueri, na Grande São Paulo. “... minha filha é bem mais controlada do que eu.” Formada pela Universidade Paulista “há uns quatro ou cinco anos”, Bruna diz que ainda não prestou o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas pretende fazer a prova. É a única dos quatro irmãos que segue os passos do pai. Os dois estão, no entanto, em partidos diferentes. Ele é do PMDB. “Foi o Serra quem conversou com meu pai para que eu ingressasse no partido, e achamos que seria bom”, conta. Seu primeiro cargo político será também seu primeiro emprego fixo — só trabalhou uma vez, nas vésperas de Natal, em uma loja de roupas, como faziam as amigas. Atualmente, vive com a família em Alphaville. “Acho que estou preparada para controlar o salário alto que receberei a partir do ano que vem”, afirma, referindo-se aos 16 500 reais mensais a que terá direito.
BRUNA FURLAN - 270 661 votos
(Foto: Fernando Moraes)
Idade: 27 anos
Patrimônio declarado: diz não ter bens História política: nunca ocupou cargos públicos
Por que conquistou tantos votos: é filha de Rubens Furlan (PMDB), prefeito pela quarta vez de Barueri, na Grande São Paulo. Seu ingresso no PSDB foi articulado entre o pai e José Serra. Também recebeu apoio de políticos da região, como Celso Giglio (PSDB), de Osasco, e Orlando Morando (PSDB), do ABC.
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