Hinário 1
1. O primeiro hinário utilizado pela Congregação Cristã no Brasil foi o “Inni e Salmi Spirituali”, datado de 1914, que em 1932 ganhou uma atualização. Existem muitas divergências e contradições a este respeito.
2. Um pouco depois surgiu um novo hinário denominado “Nuovo Libro D'Inni e Salmi Spirituali”, datado de 1928. No prefácio deste hinário consta que é derivado de dois hinários antecedentes: "Inni e Salmi Spirituali" e "Nuovi Inni e Salmi Spirituali".
3. Com o crescimento da Obra de Deus no Brasil, o irmão Fracescon instruiu aos anciães brasileiros que traduzissem alguns hinos para o português, surgindo então o primeiro hinário de fato da CCB.
4. Este hinário foi misto, com hinos em português e italiano. Esta versão teve poucos exemplares, aproximadamente 2.000. É uma versão traduzida "ao pé da letra" e muito rara, pois devido às questões políticas da época (Política Nacionalista da Era Vargas), foram recolhidos.
5. O balanço apresentado na Assembleia Geral de 1936 mostra a contabilização da venda dos hinários em 1934/1935. Foram vendidos 2.042 hinário mistos contra 1.677 hinários em português, revelando a preferência dos irmãos pelo hinário misto.
6. É provável que no princípio a CCB utilizou três diferentes versões de hinários, já que a Congregação adquiriu seu primeiro templo somente em 1916. A Congregação só foi oficializada como "Congregação Christã do Brasil" em convenção realizada em 1936. Na década de 1960 a nomenclatura foi alterada para "Congregação Cristã no Brasil".
Hinário 4
1. O primeiro hinário utilizado pela Congregação Cristã no Brasil foi o “Inni e Salmi Spirituali”, datado de 1914, que em 1932 ganhou uma atualização. Existem muitas divergências e contradições a este respeito.
2. Um pouco depois surgiu um novo hinário denominado “Nuovo Libro D'Inni e Salmi Spirituali”, datado de 1928. No prefácio deste hinário consta que é derivado de dois hinários antecedentes: "Inni e Salmi Spirituali" e "Nuovi Inni e Salmi Spirituali".
3. Com o crescimento da Obra de Deus no Brasil, o irmão Fracescon instruiu aos anciães brasileiros que traduzissem alguns hinos para o português, surgindo então o primeiro hinário de fato da CCB.
4. Este hinário foi misto, com hinos em português e italiano. Esta versão teve poucos exemplares, aproximadamente 2.000. É uma versão traduzida "ao pé da letra" e muito rara, pois devido às questões políticas da época (Política Nacionalista da Era Vargas), foram recolhidos.
5. O balanço apresentado na Assembleia Geral de 1936 mostra a contabilização da venda dos hinários em 1934/1935. Foram vendidos 2.042 hinário mistos contra 1.677 hinários em português, revelando a preferência dos irmãos pelo hinário misto.
6. É provável que no princípio a CCB utilizou três diferentes versões de hinários, já que a Congregação adquiriu seu primeiro templo somente em 1916. A Congregação só foi oficializada como "Congregação Christã do Brasil" em convenção realizada em 1936. Na década de 1960 a nomenclatura foi alterada para "Congregação Cristã no Brasil".
Hinário 2
7. O hinário 2 saiu em março de 1944 com o título "Hymnos e Psalmos Espirituaes" somente em português. No prefácio deste hinário consta que foi o melhor que se adaptava ao desenvolvimento da CCB. A maioria dos hinos foi composta por irmãos de diversas nacionalidades.
8. "O estudo analítico da evolução do hinário da Congregação certamente revelaria diversas etapas do crescimento e desenvolvimento dessa nova igreja, explicando sua rápida transição, da cultura predominantemente italiana para a brasileira num período rápido de tempo. O elemento italiano, tanto racial como lingüístico, foi a ponte atravessada pela nova igreja para atingir um rápido padrão de crescimento." (READ, 198-?, p. 24)
9. O hinário ainda possuía uma qualidade muito inferior, prevalecia uma tradução que não respeitava os padrões gramaticais vigentes da época. As elisões (ato de eliminar ou suprimir) com vogais provocavam muita confusão e a acentuação tônica não se enquadrava com a acentuação métrica musical.
10. Sempre nos finais dos hinos era cantado o "Amém". Foram disponibilizados 250 hinos para os cultos oficias e 25 para as Reuniões de Jovens e dos Pequenos.
11. É exatamente nessa época que entra a figura da irmã Ana Spina Finotti, sobrinha do irmão Miguel Spina, que nessa década estava aproximadamente com 16 anos. Segundo a irmã Ana, o Irmão Francescon pediu que não houvesse grandes mudanças por que a irmandade ainda era muito leiga.
Hinário 3
7. O hinário 2 saiu em março de 1944 com o título "Hymnos e Psalmos Espirituaes" somente em português. No prefácio deste hinário consta que foi o melhor que se adaptava ao desenvolvimento da CCB. A maioria dos hinos foi composta por irmãos de diversas nacionalidades.
8. "O estudo analítico da evolução do hinário da Congregação certamente revelaria diversas etapas do crescimento e desenvolvimento dessa nova igreja, explicando sua rápida transição, da cultura predominantemente italiana para a brasileira num período rápido de tempo. O elemento italiano, tanto racial como lingüístico, foi a ponte atravessada pela nova igreja para atingir um rápido padrão de crescimento." (READ, 198-?, p. 24)
9. O hinário ainda possuía uma qualidade muito inferior, prevalecia uma tradução que não respeitava os padrões gramaticais vigentes da época. As elisões (ato de eliminar ou suprimir) com vogais provocavam muita confusão e a acentuação tônica não se enquadrava com a acentuação métrica musical.
10. Sempre nos finais dos hinos era cantado o "Amém". Foram disponibilizados 250 hinos para os cultos oficias e 25 para as Reuniões de Jovens e dos Pequenos.
11. É exatamente nessa época que entra a figura da irmã Ana Spina Finotti, sobrinha do irmão Miguel Spina, que nessa década estava aproximadamente com 16 anos. Segundo a irmã Ana, o Irmão Francescon pediu que não houvesse grandes mudanças por que a irmandade ainda era muito leiga.
Hinário 3
12. Em março de 1951 foi editada uma nova versão do hinário. Surgiu o hinário 3 com o título "HINOS DE LOUVORES E SÚPLICAS A DEUS" e com 330 hinos.
13. Sua característica fundamental foi a atualização radical das letras dos hinos, até porque houve grandes reformas ortográficas na Língua Portuguesa. Na parte musical praticamente não houve alteração, apenas a extinção do "Amém" nos finais de cada hino entoado.
14. A irmã Ana conta que não era mais possível continuar utilizando o antigo hinário 2, pois Deus já havia convertido muitos irmãos estudados, professores, advogados etc., e havia muita divergência com aquela ortografia e acentuação métrica.
13. Sua característica fundamental foi a atualização radical das letras dos hinos, até porque houve grandes reformas ortográficas na Língua Portuguesa. Na parte musical praticamente não houve alteração, apenas a extinção do "Amém" nos finais de cada hino entoado.
14. A irmã Ana conta que não era mais possível continuar utilizando o antigo hinário 2, pois Deus já havia convertido muitos irmãos estudados, professores, advogados etc., e havia muita divergência com aquela ortografia e acentuação métrica.
Hinário 4
15. Em março de 1965 com os mesmos argumentos, houve uma reforma no hinário, mantendo o título “HINOS DE LOUVORES E SÚPLICAS A DEUS”, apenas com a referência de Livro 4.
16. A principal alteração foi a reformulação total da "clave de fá". Praticamente foram excluídos todos os arpejos e contratempos. Restaram somente dois hinos com essas características: hino 125 (Minha oração) e hino 420 (Alegria sinto em servir Jesus).
16. Este hinário contém 400 hinos para cultos oficiais e 50 hinos para as Reuniões de Jovens e Menores. Os 400 hinos foram separados em hinos para Santa Ceia, Batismo, Funeral e Encerramento. Os demais hinos contêm uma classificação que melhor se encaixa no desenvolver dos cultos, mas não receberam o sinal de exclusividade (*). Também possui 6 coros utilizados para os finais de culto.
17. Este hinário sofreu diversas atualizações com o decorrer do tempo.
18. Por volta de 1975, o hino 376 ("Vinde, ó benditos de meu Pai") teve sua partitura substituída.
19. Por volta de 1976, foi inserido nos hinários musicais os 12 pontos de doutrina da CCB.
20. Em 1980, o hinário musical recebeu a sinalização para arcadas de violinos.
21. Em 1985, o hinário musical recebeu a sinalização para respiração, sendo vírgulas maiores para respirações longas e vírgulas menores para respirações curtas.
22. Em 1990, surgiram os primeiros hinários musicais no formato encadernado com espiral. Até então todos os hinários eram em brochuras, o que foi extinto com o tempo.
23. Em 1992, surgiu o hinário exclusivo para organistas (capa cinza) com dedilhados, inversões e alterações próprias.
23. Em 2002, surgiram os hinários em outras tonalidades: Mi bemol (capa vinho) e Si bemol (capa azul). Até então só existia a versão em Do (capa preta).
24. Além dessas atualizações, a língua portuguesa ainda sofreu outras reformas ortográficas, obrigando outras atualizações.
25. Alguns acidentes ocorrentes, principalmente os "bequadros", foram extintos, para evitar redundância musical.
26. Também surgiram hinários de diversos tamanhos: hinários musicais (gigante, médio, intermediário e pequeno) e de canto (gigante, médio e pequeno).
27. O hinário foi registrado no Ministério da Educação e Cultura. Também foi inserida uma página para identificação do usuário.
28. Em 2002, surgiu o hinário de canto com capa branca e também o hinário exclusivo em Braille.
29. Atualmente está sendo preparada uma nova edição, o Livro nº 5, sem previsão de lançamento. Alguns ensaios musicais já foram realizados e há uma equipe reservada para tratar desse assunto.
From: Natal Stefani nstefani@gmail.com
16. A principal alteração foi a reformulação total da "clave de fá". Praticamente foram excluídos todos os arpejos e contratempos. Restaram somente dois hinos com essas características: hino 125 (Minha oração) e hino 420 (Alegria sinto em servir Jesus).
16. Este hinário contém 400 hinos para cultos oficiais e 50 hinos para as Reuniões de Jovens e Menores. Os 400 hinos foram separados em hinos para Santa Ceia, Batismo, Funeral e Encerramento. Os demais hinos contêm uma classificação que melhor se encaixa no desenvolver dos cultos, mas não receberam o sinal de exclusividade (*). Também possui 6 coros utilizados para os finais de culto.
17. Este hinário sofreu diversas atualizações com o decorrer do tempo.
18. Por volta de 1975, o hino 376 ("Vinde, ó benditos de meu Pai") teve sua partitura substituída.
19. Por volta de 1976, foi inserido nos hinários musicais os 12 pontos de doutrina da CCB.
20. Em 1980, o hinário musical recebeu a sinalização para arcadas de violinos.
21. Em 1985, o hinário musical recebeu a sinalização para respiração, sendo vírgulas maiores para respirações longas e vírgulas menores para respirações curtas.
22. Em 1990, surgiram os primeiros hinários musicais no formato encadernado com espiral. Até então todos os hinários eram em brochuras, o que foi extinto com o tempo.
23. Em 1992, surgiu o hinário exclusivo para organistas (capa cinza) com dedilhados, inversões e alterações próprias.
23. Em 2002, surgiram os hinários em outras tonalidades: Mi bemol (capa vinho) e Si bemol (capa azul). Até então só existia a versão em Do (capa preta).
24. Além dessas atualizações, a língua portuguesa ainda sofreu outras reformas ortográficas, obrigando outras atualizações.
25. Alguns acidentes ocorrentes, principalmente os "bequadros", foram extintos, para evitar redundância musical.
26. Também surgiram hinários de diversos tamanhos: hinários musicais (gigante, médio, intermediário e pequeno) e de canto (gigante, médio e pequeno).
27. O hinário foi registrado no Ministério da Educação e Cultura. Também foi inserida uma página para identificação do usuário.
28. Em 2002, surgiu o hinário de canto com capa branca e também o hinário exclusivo em Braille.
29. Atualmente está sendo preparada uma nova edição, o Livro nº 5, sem previsão de lançamento. Alguns ensaios musicais já foram realizados e há uma equipe reservada para tratar desse assunto.
From: Natal Stefani nstefani@gmail.com
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