segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Jovens servos de Deus guardam recitativos que se tornam belas lembranças

Um costume de muitos jovens servos de Deus é guardar os recitativos. Formam grandes coleções só porque têm amor pela Palavra de Deus e não têm coragem de dar-lhes outro fim. Passado muito tempo, essas coleções se tornam boas lembranças de uma juventude feliz e fervorosa.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Prefeito leva novos guardas municipais a culto em Tatuí


sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Músicos se apresentam no HC e emociona pacientes e familiares

Exibição, realizada nas alas de internação e UTI, comemorou primeiro aniversário da unidade em São Bernardo

MAXPRESS - A noite de quinta-feira (18) foi especial para pacientes, familiares e trabalhadores do Hospital de Clínicas Municipal José Alencar (HC), que integra a rede de Saúde municipal de São Bernardo do Campo. Um quinteto de música clássica emocionou o público durante apresentação realizada nas alas de internação e na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A ação integra a programação de aniversário do hospital, que neste mês completou um ano de funcionamento.

O grupo é formado pela enfermeira e organista Ana Paula Bonomo Inácio, coordenadora do Núcleo Interno de Regulação (NIR) do HC, e por quatro músicos voluntários: o flautista Nelson Inácio Júnior, o violoncelista Robson Gomes Rodrigues e os violinistas Lucas Zerbini Gimenez e Fillipe Cassemiro Magliarelli.

A enfermeira conta que a ideia da apresentação surgiu durante o Kanban, reunião diária realizada para discutir o quadro clínico dos pacientes e planejar ações. Incentivada pelo diretor técnico do HC, Roberto Alvaro Ramos, Ana Paula convidou os outros músicos para participar da iniciativa. Assim como ela, eles integram a Congregação Cristã no Brasil e nunca haviam se apresentado em hospitais. A primeira exibição no HC foi no dia 8 de dezembro, com a participação de Alvaro Ramos, que cantou com o quinteto. “É uma experiência única para nós. É gratificante ver os pacientes saindo dos leitos para participar, ver a alegria e a emoção no rosto deles. Essa é a maior recompensa”, avaliou.

A exibição desta quinta-feira começou por volta das 20h30, na UTI. A presença dos músicos em um ambiente destinado a pacientes graves surpreendeu os familiares. A professora Michele de Marco da Silva, que visitava o avô, elogiou e agradeceu a iniciativa. “Eu e minha família estamos passando um momento muito difícil. Meu avô sofreu um AVC (acidente vascular cerebral), está inconsciente e os médicos dizem que é irreversível. Ouvir essas músicas foi um presente. Acalma o coração da gente. É como ganhar um abraço”, comentou.

Paz e conforto - A técnica de enfermagem Sheila Cristina Galotti diz que nunca imaginou que a apresentação chegasse à UTI. “Achei que os músicos ficariam apenas nas outras alas. É incrível. A música transmite paz e conforto, inclusive para quem trabalha”, opinou.

Nas enfermarias, pacientes assistiram à apresentação com os olhos marejados e celulares a postos. “Música faz bem para a saúde. Estou emocionada porque passa um monte de coisas pela nossa cabeça. Estou com saudades de casa, do marido, dos filhos, dos meus cachorros. Me fez muito bem participar disso”, afirmou a merendeira Dilma Celestino dos Santos, internada no HC após sofrer queda, fraturar o braço e passar por cirurgia. Mesmo caso do cabeleireiro Marcelo Pedro dos Santos, que sofreu acidente de moto. “Ver tudo isso alivia a alma da gente. Quero ser voluntário também. Gravei a apresentação para poder rever durante o período em que estiver internado e para mostrar para minha família”, contou.

O gerente de enfermagem do HC Adriano Rodrigues de Sousa diz que a opção por levar os músicos para perto dos pacientes – em vez de realizar apresentação no hall de entrada da unidade, por exemplo – foi motivada pela convicção de que momentos assim são importantes aliados no tratamento. “A resposta está no rosto de quem pôde ouvir essas canções. Tocar o coração das pessoas também faz parte do cuidar delas. Atingimos nosso objetivo”, observou.

Ao final da apresentação, não só o público queria bis. “Por mim a gente tocava a noite inteira para eles. Nós é que temos a agradecer essa oportunidade”, disse o violinista Lucas. Opinião compartilhada pelo amigo, o violoncelista Robson. “Um paciente que não podia sair do leito fez questão de nos chamar no quarto para agradecer. Um gesto que a gente não vai esquecer nunca. Esse é o nosso maior presente.”

Jovem aproveita intercâmbio para conhecer a Congregação Cristã na Austrália

O jornal O Farol, de São Miguel do Iguaçu/PR, entrevista o jovem sãomiguelense Lucas José Pereira, estudante de Engenharia Elétrica da UTFPR, que recentemente esteve na Austrália.
Data/Hora: 4.dez.2014 - 16h 47

Jornal O FAROL - O nosso entrevistado de hoje é o jovem Sãomiguelense Lucas José Pereira, 22 anos, estudante de Engenharia Elétrica na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Aproveitando uma bolsa que ganhou do Governo Federal, Lucas passou uma temporada na Austrália, aprimorando seus estudos e conhecendo novas culturas. Nesta entrevista, ele nos fala da sua experiência. “Se dependesse da minha família para estudar fora do país, jamais iria conseguir, pois, embora eles tenham me incentivado e dado o maior apoio, não teriam condições financeiras para tanto”, explica Lucas. Confira a entrevista:

Jornal - Qual foi o objetivo deste intercâmbio?

Lucas - O propósito do meu intercambio foi estudar, dar continuidade a minha graduação no exterior. Ao chegar à Austrália tive que estudar seis meses de inglês na universidade de destino. Após o curso de idiomas ingressei na universidade para estudar disciplinas de engenharia e me engajar em pesquisas acadêmicas.

Jornal – Essa tua estadia por lá, foi estudo e trabalho mesmo, ou foi mais uma espécie de turismo remunerado pelo Governo Federal?

Lucas - Importante passar à comunidade que paga os impostos e mantém alunos como eu no exterior, que nesse tempo que estive lá estudando, estive de certa forma trabalhando para o país. Não tive vida fácil, pelo contrario, um ano de intensa dedicação. Como beneficio desse tempo dedicado obtive uma substancial melhora no meu inglês, aprofundei conhecimentos técnicos da engenharia e fiz grandes amigos de todos os lados do mundo.


Jornal - Como foi essa experiência, passar dois anos num outro país, viver uma nova cultura?

Lucas - Aprender sobre uma nova cultura sempre é crescimento. Ter a oportunidade de conviver com várias culturas como a experiencia que tive é espetacular. A Austrália é um país em plena formação, recebe muitos imigrantes e é visível a influência de outras culturas no dia a dia do australiano. Em resumo, muita coisa aprendi com outros povos, até mesmo algumas coisas que eu não sabia sobre o Brasil. Quanto ao país, o desenvolvimento humano é espetacular. Um lugar de primeiro mundo, moderno e recheado de atrativos culturais e até mesmo naturais.

Jornal - Nas redes sociais, você agradece às pessoas que fizeram com que a tua vida na Austrália se tornasse tão especial - pode nos dar mais detalhes?

Lucas - Agradeci a pessoas que me ajudaram em momento de dificuldades. Fiz laços de amizades que valeram muito a pena. Pessoas que guardarei para sempre em meu coração. São meus irmãos, frequentamos a mesma igreja, compartilhamos a mesma fé. Digo que encontrei Deus que estava escondido dentro de mim com a ajuda e orações dessas pessoas. Participei dessa comunidade cristã, a Congregação Cristã Na Austrália. Tive a honra de ensinar música para um indiano que muito me ensinou sobre a vida. Com minha clarinete, ajudava na execução dos hinos nos cultos e também auxiliava as crianças nos cultos voltados às crianças. 


Jornal - Qual o conselho que você dá para os jovens da tua idade que queiram viver uma experiência como essa – qual o caminho a seguir?

Lucas – O conselho que eu dou aos jovens intencionados a estudar fora é que se arrisquem. Se um jovem tem desejo de aprender uma língua, conhecer outra cultura ou até mesmo morar em outro lugar diria para que não se acomodem pensando que não é possível. Outra coisa importante é procurar as oportunidades porque o Brasil é um país que sempre as proporciona. Mais do que o brasileiro imagina. Aconselharia a procurar programas junto ao Governo Federal ou até mesmos algumas empresas privadas que fornecem a oportunidade a quem não tem condições.

Lucas com o seu pai, conhecendo os pontos turísticos da Austrália

Lucas com sua família

Lucas e a sua noiva, Rosy Dainez

Lucas na volta, em pleno Aeroporto de Foz do Iguaçu - um momento sublime, sobre o olhar atento e alegre do seu pai, ele de joelho pede a sua namorada em casamento: "Então, gente, decidi que seria assim no avião. Tive 32 horas pra pensar, he he he"

Cooperador e três filhos morrem afogados em Sergipe

Gilmar e esposa
O irmão Gilmar Pereira Santos, fotógrafo de 46 anos, e três de seus filhos, Max Johnes Teles Santos (23), Elissama Teles Santos (20) e Isaque Teles Santos (17) morreram afogados no Rio São Francisco no município de Gararu, no Alto Sertão sergipano, povoado de Genipatuba. O fato aconteceu por volta das 11h desta quinta-feira (1º). A família morava em Maruim, mas estava em Gararu a passeio. O irmão Gilmar era cooperador de Maruim/SE.

De acordo com informações da Polícia Militar do município, depois de o barco encalhar na areia, os irmãos desceram para se banhar na margem do rio. De repente a moça começou a se afogar. O pai pulou na água na tentativa de salvá-la, foi seguido pelos filhos, e todos acabaram se afogando. 

"Pescadores que estavam próximos viram a situação e tentaram resgatar a família, mas não conseguiram. A perícia técnica e o Instituto Médico Legal (IML) de Aracaju foram acionados para investigar o caso e recolher os corpos, respectivamente”, afirma o policial Carlos Tenório.

Os corpos foram velados e seultados no dia 2, em Maruim/SE