quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Debate sobre a separação do Estado em relação à religião cria polêmicas na sociedade
Publicado por Tiago Chagas em 2 de abril de 2012
As polêmicas em torno da laicidade do Estado brasileiro tem levantado debates na sociedade sobre o limite entre fé e direitos civis, envolvendo a legislação, ensino religioso, liberdade de crença, presença de ícones religiosos em espaços públicos e até a frase “Deus seja louvado” na moeda nacional, que é alvo de uma ação do Ministério Público Federal.
Em relação ao ensino religioso, organizações contrárias à matéria nas escolas públicas promoveram protestos e ações, e o Supremo Tribunal Federal avalia o caso. O argumento contrário ao ensino religioso afirma que a matéria é inconstitucional: “Essa possibilidade estava explícita nas Constituições de 1934 e 1946, mas foi derrubada na atual, de 1988, e isso por si só já deve ter algum significado”, afirma o ministro do STF Celso de Mello, referindo-se sobre a obrigatoriedade do ensino. Atualmente, a educação religiosa é regida por leis estaduais.
Recentemente os magistrados do Rio Grande do Sul optaram por retirar os crucifixos das dependências dos tribunais do estado, depois de uma ação promovida pela Liga Brasileira de Lésbicas. Porém, segundo a revista IstoÉ, a decisão de banir o símbolo não foi unânime: “Ele nos lembra do mal que um processo às margens da legalidade, como o de Cristo, pode causar”, afirmou o desembargador Carlos Marchionatti.
Em Ilhéus, na Bahia, o Ministério Público investiga uma lei municipal que obriga os alunos da rede pública de ensino orarem o “Pai Nosso” antes das aulas.
Em Goiânia, uma sentença de 2008 do juiz Éder Jorge causou polêmica e protestos de entidades ligadas a ateus e agnósticos. Ele obrigou Vilma Martins, que ficou conhecida nacionalmente depois de sequestrar e manter duas crianças sob sua guarda, a frequentar durante sua condicional, cultos de alguma igreja cristã, pois em seu entendimento, ajudaria em sua recuperação. “É um argumento preconceituoso”, protestou Daniel Sottomaior, presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos.
O debate se estende por anos, e desde a queda da monarquia no país, em 1889, quando ficou decidido com a nova constituição que o Brasil seria um país laico, setores da sociedade discutem a real separação do estado e da fé, praticada pelos cidadãos, que legitimam o Estado.
Sobre o tema, o pastor e deputado federal Marco Feliciano afirmou diversas vezes que “o Brasil é um país laico, porém não ateu”, citando que 93,3% dos brasileiros professam alguma fé, de acordo com o Novo Mapa das Religiões, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. Enquanto não se chega a um consenso sobre a dimensão da laicidade, o ministro Celso de Mello, do Superior Tribunal de Justiça, entende que essa separação deva existir: “Precisamos vigiar para que a laicidade do Estado seja mantida se não quisermos que heresia volte a ser crime”.
As polêmicas em torno da laicidade do Estado brasileiro tem levantado debates na sociedade sobre o limite entre fé e direitos civis, envolvendo a legislação, ensino religioso, liberdade de crença, presença de ícones religiosos em espaços públicos e até a frase “Deus seja louvado” na moeda nacional, que é alvo de uma ação do Ministério Público Federal.
Em relação ao ensino religioso, organizações contrárias à matéria nas escolas públicas promoveram protestos e ações, e o Supremo Tribunal Federal avalia o caso. O argumento contrário ao ensino religioso afirma que a matéria é inconstitucional: “Essa possibilidade estava explícita nas Constituições de 1934 e 1946, mas foi derrubada na atual, de 1988, e isso por si só já deve ter algum significado”, afirma o ministro do STF Celso de Mello, referindo-se sobre a obrigatoriedade do ensino. Atualmente, a educação religiosa é regida por leis estaduais.
Recentemente os magistrados do Rio Grande do Sul optaram por retirar os crucifixos das dependências dos tribunais do estado, depois de uma ação promovida pela Liga Brasileira de Lésbicas. Porém, segundo a revista IstoÉ, a decisão de banir o símbolo não foi unânime: “Ele nos lembra do mal que um processo às margens da legalidade, como o de Cristo, pode causar”, afirmou o desembargador Carlos Marchionatti.
Em Ilhéus, na Bahia, o Ministério Público investiga uma lei municipal que obriga os alunos da rede pública de ensino orarem o “Pai Nosso” antes das aulas.
Em Goiânia, uma sentença de 2008 do juiz Éder Jorge causou polêmica e protestos de entidades ligadas a ateus e agnósticos. Ele obrigou Vilma Martins, que ficou conhecida nacionalmente depois de sequestrar e manter duas crianças sob sua guarda, a frequentar durante sua condicional, cultos de alguma igreja cristã, pois em seu entendimento, ajudaria em sua recuperação. “É um argumento preconceituoso”, protestou Daniel Sottomaior, presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos.
O debate se estende por anos, e desde a queda da monarquia no país, em 1889, quando ficou decidido com a nova constituição que o Brasil seria um país laico, setores da sociedade discutem a real separação do estado e da fé, praticada pelos cidadãos, que legitimam o Estado.
Sobre o tema, o pastor e deputado federal Marco Feliciano afirmou diversas vezes que “o Brasil é um país laico, porém não ateu”, citando que 93,3% dos brasileiros professam alguma fé, de acordo com o Novo Mapa das Religiões, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. Enquanto não se chega a um consenso sobre a dimensão da laicidade, o ministro Celso de Mello, do Superior Tribunal de Justiça, entende que essa separação deva existir: “Precisamos vigiar para que a laicidade do Estado seja mantida se não quisermos que heresia volte a ser crime”.
domingo, 20 de maio de 2012
Por que CCB?
A sigla CCB é usada há muito tempo pela pessoa jurídica Congregação Cristã no Brasil em documentos para evitar repetição do nome, como todo mundo faz. Não é uma sigla exclusiva. Embora seja conhecida principalmente como referente à Congregação, é usada também por outros, como o Centro Cerâmico Brasileiro. Não é verdade que a Igreja seja mais conhecida por CCB do que por Congregação Cristã no Brasil. A sigla somente foi grandemente difundida com o advento da internet, onde os cristãos passaram a utilizá-la com a finalidade de marcação, identificando aquilo que é referente à Congregação. Mais que uma pessoa jurídica, a Congregação é um povo. Nada do que é publicado pode ser visto como da pessoa jurídica Congregação Cristã no Brasil, porque ninguém está autorizado a representá-la em matéria de mídia. Aliás, a Congregação é adversa à propaganda. Seu objetivo é propagar apenas o evangelho de Jesus Cristo.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Evangélicos recorrem à justiça por direito de filhas não usarem uniformes com imagem de São Jorge
Publicado por Valder Damasceno em 12 de maio de 2012
Em Pontal de Araguaia, no interior do Mato Grosso, um casal de evangélicos teve que recorrer à justiça pelo direito das filhas não usarem o uniforme da escola onde estudam, o motivo, uma imagem de um santo católico, que é o símbolo da escola que se chama “Escola Municipal São Jorge”.
De acordo com os pais eles tentaram resolver o problema antes de recorrer às vias judiciais, a mãe das meninas propôs fazer um uniforme sem a impressão da imagem, entretanto, o conselho de classe e a direção da escola não aceitaram, e ainda mantiveram a decisão mesmo após o casal ter recorrido à Defensoria Pública.
Mas, os pais das crianças obtiveram êxito e a escola permitiu a alteração após o defensor público Milton Martini ter notificado a prefeitura cientificando que o fato seria encaminhado para a Justiça.
O texto da notificação elaborado pelo procurador diz que, “O artigo 5º da Constituição Federal assegura a igualdade perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”, e ainda esclareceu sobre a liberdade de consciência e de crença, também garantidos constitucionalmente.
Fonte: Gospel+
domingo, 13 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
A violência na Síria
A paz de Deus
Eu sou a Irma Hauayla filha do irmão Gergi e quero compartilhar com vocês juntos com a minha Irma Hauana o nosso agradecimento para Deus ter livrando nosso Papai mais uma vez.
Hoje dia 10 de maio de 2012 de manha explodiu 2 carros bombas em Damasco e nos fiquemos muitos preocupados porque no local da explosão e no mesmo horário todo dia meu pai juntos com empregados dele e meu tio passam indo para o trabalho, e como as comunicações pelo telefones pararam fiquemos muito preocupados, mas depois algum tempo de pânico chegou meu papai graças a Deus bem, somente esta machucado na orelha esquerda dele, e meu tio e os empregados não aconteceu nada para eles.
agradecemos a Deus por guardar meu pai mais uma vez e por nos guardar também e toda irmandade da Síria.
Continuam orando por nos.
Hauayla Krouchane
Eu sou a Irma Hauayla filha do irmão Gergi e quero compartilhar com vocês juntos com a minha Irma Hauana o nosso agradecimento para Deus ter livrando nosso Papai mais uma vez.
Hoje dia 10 de maio de 2012 de manha explodiu 2 carros bombas em Damasco e nos fiquemos muitos preocupados porque no local da explosão e no mesmo horário todo dia meu pai juntos com empregados dele e meu tio passam indo para o trabalho, e como as comunicações pelo telefones pararam fiquemos muito preocupados, mas depois algum tempo de pânico chegou meu papai graças a Deus bem, somente esta machucado na orelha esquerda dele, e meu tio e os empregados não aconteceu nada para eles.
agradecemos a Deus por guardar meu pai mais uma vez e por nos guardar também e toda irmandade da Síria.
Continuam orando por nos.
Hauayla Krouchane
quarta-feira, 9 de maio de 2012
terça-feira, 8 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
sábado, 5 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
terça-feira, 1 de maio de 2012
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